segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Dra. Érika Vassolér, dentista e consultora de higiene bucal da Condor, pontua os cuidados necessários nesta fase tão especial da vida

São Paulo, dezembro de 2018 -  A gravidez é um dos momentos mais esperados para a  maioria das mulheres. Além de visitar o obstetra com frequência, os cuidados com a higiene bucal neste período são fundamentais para a saúde do bebê.  
É importante que a gestante faça o pré-natal odontológico, evitando ou mesmo tratando possíveis problemas logo no início. "O correto é procurar um profissional logo no primeiro trimestre da gravidez para receber as orientações adequadas, como os tipos de alimentos que devem ser evitados para manter a saúde bucal em dia. É fundamental desmistificar o que é permitido ou não durante a gestação", afirma Érika Vassolér, dentista e consultora de higiene bucal da Condor.
Nesta fase, os principais problemas são doenças relacionadas à gengiva, como é o caso da gengivite que, se não tratada, pode evoluir para uma periodontite (inflamação dos tecidos ao redor do dente). “É essencial estar atenta aos sinais. A prevenção é sempre a melhor opção”, ressalta a dentista. Os sintomas mais comuns de gengivite são: gengiva vermelha, e sangramento intenso e espontâneo durante a escovação. Em alguns casos, há o inchaço e o recuo ou retração da gengiva, deixando os dentes com aparência alongada.
Outro ponto são os enjoos e vômitos. Eles deixam a saliva ácida, alteram o pH da boca, facilitando o desenvolvimento da cárie com rapidez. Para não prejudicar o esmalte do dente, após esses episódios o indicado é realizar um bochecho. A escovação deve ser feita 10 minutos depois.
Segundo Érika Vassoler, há evidências que relacionam as enfermidades gengivais das gestantes ao baixo peso dos bebês e ao parto prematuro. A doença mais grave é a periodontite. A inflamação é provocada por uma bactéria que pode ser liberada na corrente sanguínea e estimular a contração uterina e aumentar o risco de pré-eclâmpsia. Em algumas situações pode ocorrer um parto prematuro com menos de 37 semanas. Algumas mulheres, por medo, não seguem as orientações do dentista. No entanto, não realizar o tratamento é muito mais arriscado.
Ainda de acordo com a consultora, manter os dentes sempre limpos, especialmente na região do colo dentário, área em que a gengiva e os dentes se encontram, pode reduzir de forma significativa ou até mesmo evitar a gengivite e a cárie durante a gravidez. O mercado disponibiliza escovas dentais específicas para esse tipo de limpeza. Uma delas é a Sensitive, da Condor.
Indicada para casos de sensibilidade dental, a escova Sensitive promove a limpeza do sulco gengival, sem machucar a gengiva e auxilia no combate à gengivite. Suas cerdas superfinas permitem alcançar os lugares mais difíceis, removendo assim a placa bacteriana e promovendo um leve massagear nas gengivas sem irritá-las.
Confira os principais mitos e verdades sobre a higiene bucal durante a na gravidez:
  • Mito: a mulher perde cálcio durante a gestação. O cálcio necessário para a formação dos dentes do bebê provém da alimentação da gestante. Os dentes da mulher grávida não participam do processo de captação e nem sofrem qualquer dano.
  • Mito: a gestação traz consigo cárie e perda de dentes. A cárie e a consequente perda de dentes são provocadas pela alimentação desregulada, rica em carboidratos e falta de higiene bucal. Sendo assim, mulheres gestantes ou não gestantes podem ser acometidas de cárie caso não haja uma correta escovação, com uso de fio dental e creme dental com flúor, e visitas regulares ao dentista.
  • Mito: é proibido o uso de anestesia em gestantes. O uso de anestesia nas gestantes é permitido desde que a substância anestésica utilizada não contenha vasoconstritores. Por isso, o cirurgião-dentista deve ser informado.
  • Mito: a gestante não pode fazer radiografia. Como em qualquer paciente, os exames radiográficos devem ser feitos com o uso de avental de proteção. Porém, a radiografia deve ser evitada no primeiro trimestre de gestação, e só deve ser realizada em situações de extrema necessidade.
  • Verdade: a periodontite (processo inflamatório de todos os tecidos localizados ao redor dos dentes e que também são responsáveis pela sua fiação) pode causar o parto prematuro. Os microorganismos presentes na placa bacteriana percorrem a corrente sanguínea e estimulam a produção da prostaglandina, uma substância hormonal, que provoca contrações do útero, acelerando o trabalho de parto.
 Sobre a Condor
Higiene Bucal, Beleza, Limpeza, Pintura Artística e Imobiliária são os segmentos de negócios da Condor, empresa genuinamente brasileira, e com a maior fábrica de escovas da América Latina.
A empresa fundada pelo imigrante alemão Augusto Emílio Klimmek, em 1929, na cidade de São Bento do Sul, interior de Santa Catarina, está presente em mais de 100 mil pontos de vendas do Brasil e exporta para mais de 30 países. Lidera o mercado de escovas dentais infantis, escovas para limpeza, escovas e pentes para cabelos e pincéis artísticos, seguindo firme no posicionamento de ser a maior referência brasileira no setor de utensílios e acessórios para cuidados pessoais e com o lar.
Nestes quase 90 anos de história, a Condor se tornou uma das marcas mais presentes nos lares brasileiros, e suas duas unidades fabris, que somam 53 mil metros quadrados de área construída, estão instaladas na cidade de São Bento do Sul. Seus 1300 colaboradores se revezam em turnos na produção de mais de 1500 produtos.
Site: http://www.condor.ind.br/  / SAC: 0800 47 6666 

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

O exame de citologia em base líquida ginecológica ThinPrep aumenta a chance de detecção precoce do câncer do colo do útero 

O Papanicolau é um dos exames mais importantes na saúde da mulher e tem como objetivo diagnosticar precocemente o câncer do colo do útero - o terceiro tumor mais comum entre as brasileiras. Segundo as diretrizes brasileiras, o intervalo entre os exames de Papanicolau deve ser de três anos, após dois exames anuais resultarem como negativos. 

Também chamado de preventivo, o Papanicolau deve ser realizado por todas as mulheres de vida sexualmente ativa, presente ou passada, que pertençam à faixa etária de 25 a 59 anos, por ser a faixa etária de maior ocorrência das lesões precursoras de alto grau passíveis de serem efetivamente tratadas e não evoluírem para câncer. A continuidade do rastreamento após os 60 anos deve ser individualizada e, após os 65 anos, a recomendação é de suspender o rastreamento se os dois últimos exames dentro de um período de 5 anos estiverem normais. 

Mas infelizmente não é bem assim que acontece. Segundo a FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), cerca de 50% das pacientes brasileiras de câncer de colo de útero relatam nunca terem feito um exame durante a vida e a proporção daquelas que não realizam o exame regularmente é relevante. 

Como funciona o exame? 
O processo de coleta do exame Papanicolau convencional envolve raspar as células do colo do útero com o auxílio de uma espátula e espalhá-las em uma lâmina de vidro, seguida pela fixação das células na lâmina em álcool absoluto e posterior coloração das células para visualização em microscópio.

O professional capacitado busca ao microscópio, então, a presença de células de tamanho, contorno, coloração ou agrupamentos alterados para detecção de lesões precursoras do câncer de colo de útero ou de células francamente malignas. 

A citologia em base líquida ginecológica ThinPrep garante resultados mais precisos 
A citologia em base líquida ginecológica ThinPrep consiste em um exame de Papanicolau no qual a coleta das células é realizada através do uso de uma escova (para coletar as células presentes dentro do canal cervical) e de uma espátula (para coletar as células presentes na superfície exterior do colo de útero) que são, posteriormente agitadas em um frasco de meio preservante líquido. Desenvolvido pela Hologic Inc. - pioneira no desenvolvimento de tecnologias para a saúde da mulher, como a mamografia digital em 3D – a citologia em base líquida ginecológica ThinPrep se converteu no método citológico de rastreamento de câncer de colo de útero mais utilizado nos EUA, tornando-se o método de eleição para citologia ginecológica dos gigantes conglomerados norte-americanos LabCorp e Quest. 

A citologia em base líquida ginecológica ThinPrep foi posta à prova em mais de 250 publicações científicas independentes e mostrou-se significativamente mais eficaz do que o Papanicolau convencional para detecção de lesões precursoras de baixo grau (equivalente à classificação Neoplasia Intraepitelial Cervical I ou NIC I do Papanicolaou), de lesões precursoras de alto grau (equivalente à classificação Neoplasia Intraepitelial Cervical II e/ou III ou NIC II/NIC III do Papanicolaou) e de células glandulares informativas da presença de adenocarcinomas. Além disso, a citologia em base líquida ThinPrep também permite que a amostra de células remanescente da preparação da lâmina microscópica seja utilizada em testes de biologia molecular para detectar o Papilomavírus Humano (HPV), e infecções sexualmente transmissíveis (IST) como a clamídia e os gonococos, dentre outros patógenos. 

A preparação da lâmina microscópica da citologia em base líquida é realizada em instrumentos semi-automatizados (ThinPrep Processor 2000) ou completamente automatizados (ThinPrep Processor 5000 / 5000 Auto Loader) e utiliza-se de uma etapa de filtragem do líquido que impede que as eventuais hemácias e células inflamatórias e os elementos de obscurecimento presentes na amostra sejam transferidos para a lâmina. Assim, a qualidade das células e a sua morfologia é preservada, e a distribuição das mesmas em uma monocamada homogênea na lâmina permite que o profissional capacitado identifique com maior facilidade alterações morfológicas suspeitas. 

A citologia em base líquida ginecológica ThinPrep oferece também a opção de detecção de células anormais através de imagens 
O investimento científico da Hologic Inc. não se limitou ao desenvolvimento do meio de coleta e dos instrumentos de preparação de lâminas no que se refere à citologia em base líquida ginecológica ThinPrep. Para oferecer aos laboratórios a elevação de produtividade aliada à detecção mais sensível e específica de ASCUS e NIC II/NIC III e à redução da taxa de resultados falso-negativos, a Hologic Inc desenvolveu duas opções de instrumentos para leitura automatizada de lâminas microscópicas de citologia em base líquida ginecológica ThinPrep: o ThinPrep Imaging System (para laboratórios de grande demanda) e o Integrated Imager (para laboratórios de baixa a médica demanda). Nestes sistemas, cada lâmina é escaneada digitalmente e um algoritmo de software computacional identifica campos de visão com células suspeitas, salvando a sua localização na lâmina. Em seguida, o sistema apresenta estes campos para que o profissional capacitado revise a leitura automatizada e feche o diagnóstico da lâmina. 

Sobre a Hologic 
Hologic (https://www.hologic.com) é uma empresa líder de mercado em mamografia e biópsia de mama e pioneira na criação de tecnologia para mamografia digital. Desenvolve, fabrica e fornece sistemas médicos de imagem e diagnóstico relacionados com a saúde feminina e também tecnologias de imagem digital para aplicações gerais de radiografia e mamografia. Com a missão de ajudar as mulheres a terem vidas mais longas e saudáveis, a Hologic une tecnologia de ponta e ótimo custo-benefício, para oferecer diagnósticos e tratamentos mais precisos e cada vez menos invasivos. No Brasil, seus equipamentos já estão presentes em hospitais de referência, além de clínicas espalhadas por todo o país. 

Sobre Papanicolau ThinPrep 
O teste de Papanicolau ThinPrep foi aprovado pela Food and Drugs Administration (FDA) dos EUA em 1996. Desde sua introdução, o teste se tornou o mais utilizado no país e é usado por 90% dos 50 principais Melhores Hospitais dos EUA para Ginecologia. É o único teste aprovado pela FDA para uso com todos os testes adjuntos de HPV e vários testes podem ser feitos a partir da mesma amostra. 

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Especialista fala sobre cuidados e prevenção da doença que tem assombrado o mundo nos últimos anos


 Dia 17 de novembro é o Dia Mundial de Combate ao Câncer da Próstata. Por esse motivo, o mês de novembro é também conhecido como “Novembro Azul”, destinado à conscientização mundial sobre esse tipo de câncer. A doença é a segunda maior causa de morte por câncer no Brasil, ficando atrás apenas do câncer de pulmão. Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) estimam que os números de diagnóstico desse tipo de câncer devem ultrapassar os 68 mil este ano, 7 mil casos a mais do que no ano passado.

Segundo o Instituto Oncoguia, 1 a cada 9 homens será diagnosticado com a doença durante a vida. E o mais assustador é que 1 a cada 41 homensmorrerá devido ao câncer de próstata. Por isso, o diagnóstico precoce da doença é tão importante. Segundo o Dr. Aier Adriano Costa, coordenador da equipe médica do Docway, o diagnóstico rápido da doença faz com que o tratamento seja eficaz em 9 entre 10 casos. “Quanto mais consciência os homens tiverem da doença e de como diagnosticá-la e preveni-la, maiores são as chances de cura e sucesso no tratamento, por isso campanhas como essa são tão importantes”, comenta.

A doença em estágio inicial normalmente não causa algum tipo de sintoma, mas em casos avançados, a pessoa pode apresentar fluxo urinário fraco ou interrompido, impotência, sangue no líquido seminal, franqueza ou dormência nas pernas e pés, dor ou ardor durante o xixi e até perda do controle da bexiga. Ainda segundo o especialista, justamente por não apresentar sintomas relevantes em estágio inicial é que existe essa importância da realização de exames periódicos.

Quanto à prevenção, deve-se ficar atento não só aos fatores de risco como a idade e o histórico familiar, a incidência de casos da doença é reduzida quando o homem adota medidas simples em seu dia a dia. Uma dieta saudável e a prática de exercícios são fundamentais para quem quer manter-se longe das doenças. “Quando me refiro a hábitos saudáveis, não estou dizendo que o homem precise virar um atleta, se ele praticar exercícios de intensidade moderada por 150 minutos durante a semana, aliando isso a uma dieta mais equilibrada que inclua antioxidantes, dentre eles o selênio, vitamina E e o licopeno. Já terá grandes resultado”, completa o especialista.


Foco na saúde com Lucas Paiva
P+G Comunicação Integrada

sexta-feira, 2 de novembro de 2018


Com mais de 55.000 downloads, a Docway revolucionou a área da saúde levando o médico até o paciente com muita comodidade e segurança


O aplicativo de saúde Docway trouxe um conceito inédito para o segmento da saúde, revolucionando o setor desde o seu lançamento em 2015. A startup, pioneira no país, resgata os princípios da medicina humanizada e os alia a praticidade da tecnologia. Graças a esse projeto inovador, hoje é possível chamar o médico para uma visita onde quer que o paciente esteja, facilitando o dia a dia de quem precisa de cuidados médicos com um atendimento exclusivo e diferenciado.


Com mais de 55.000 downloads, a ferramenta é um sucesso e está presente em todas as regiões do país, em mais de 340 cidades brasileiras, entre elas grandes capitais como Curitiba, Belo Horizonte, São Paulo, Porto Alegre, Salvador e Rio de Janeiro. O aplicativo conta ainda com mais de 4.000 médicos cadastrados no sistema, com diversas especialidades, como pediatria, ginecologia, cardiologia, psiquiatria e geriatria.


“Em três ano no mercado, conseguimos superar as expectativas de um público que buscava um atendimento médico premium, realizado de maneira extremamente profissional, rápida e humanizada onde o quer que o paciente esteja, garantindo conforto e segurança no momento em que as pessoas mais precisam de carinho e atenção. As pessoas entenderam nossa proposta e aprovaram um formato de trabalho até então inédito no país”, comenta Fabio Tiepolo, fundador e CEO do Docway.


Em 2017, a empresa ganhou seu primeiro prêmio nacional ao ser condecorada na quarta edição do prêmio “Líderes da Saúde”, evento que procura homenagear grandes players que se destacaram no setor da saúde durante o ano. Em setembro de 2018, participou do Healthcare Innovation Show (HIS), um grandioso evento nacional e internacional sobre inovação em saúde, que contou com diversos congressos, palestras e debates sobre tendências, soluções, serviços e tecnologias para o setor.


De acordo com dados divulgados pelo do IBGE, 142,8 milhões de brasileiros consultam médicos anualmente. Segundo informações de relatórios produzidos por empresas privadas de saúde, 80% das consultas em prontos socorros poderiam ser realizadas no ambiente domiciliar, evitando que o paciente seja exposto a ambientes de alta contaminação, sem contar o conforto e a segurança no momento da consulta. Para atender essa demanda, foi criado o Docway, um aplicativo que leva o profissional da saúde até quem precisa.


Para trabalhar com a Docway, o médico tem que disponibilizar documentos pessoais e profissionais e passar por uma análise criteriosa. Após a liberação, o médico recebe um treinamento para melhor atender o paciente em domicílio, gerando mais confiança e segurança para o aplicativo e para quem será atendido por aquele profissional. “Com esse serviço, a gente consegue criar um vínculo médico-paciente, resgatando a prática que existia antigamente do médico de família”, completa Maria Emília Bei, médica pediatra da Docway.


Para conhecer todos os detalhes sobre o Docway, que está disponível para os sistemas Android e iOS, acesse o site www.docway.co.



foco na saúde com
P+G Comunicação

terça-feira, 30 de outubro de 2018

imagem reprodução


Estudo, que teve colaboração do Ministério da Saúde, ainda aponta que álcool, alto teor de açúcar e excesso de peso aumentam a mortalidade em 6,5% por câncer de mama. Pesquisa foi publicada na Revista “Nature”

Uma em cada 10 mulheres vítimas do câncer de mama (cerca de 12%) poderiam ter a vida poupada se praticassem atividade física regularmente (150 minutos por semana). É o que aponta o artigo científico “Mortality and years of life lost due to breast cancer attributable to physical inactivity in the Brazilian female population (1990–2015)”, divulgado na revista Nature, que contou com a participação do Ministério da Saúde. De acordo com a pesquisa, no ano de 2015, 2.075 mortes poderiam ter sido evitadas se as pacientes realizassem ao menos uma caminhada de 30 minutos por dia, cinco vezes por semana.

O artigo explica que um dos fatores que causam o câncer de mama é o excesso de estrogênio, que pode levar à formação de mutações e carcinogênese estimulando a produção de radicais. A atividade física diminui o estradiol e aumenta a globulina de ligação a hormonas sexuais, provocando uma redução de circulantes inflamatórios e aumentando as substâncias anti-inflamatórias.

“A prática de atividade física melhora o metabolismo de alguns hormônios relacionados com o câncer de mama, o que pode evitar e até melhorar o quadro de uma paciente com a doença. Estamos conseguindo evidências para mostrar a vantagem de se reduzir o sedentarismo na população”, alerta Fatima Marinho, Diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

Os estados brasileiros com melhores indicadores socioeconômicos apresentaram as maiores taxas de óbitos de câncer de mama atribuível à inatividade física. O Rio de Janeiro aparece em primeiro lugar, seguido pelo Rio Grande do Sul e São Paulo. Além disso, nos estados do Norte e Nordeste, verifica-se uma transição de mortalidade, com explica a Diretora do Departamento de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, do Ministério da Saúde (DANTPS/MS), Fátima Marinho. “Apesar de não aparecerem no topo desta lista, estados do Norte e Nordeste estão passando por uma transição de mortalidade, ou seja, aumentando o número de óbitos por doenças crônicas e diminuindo as resultantes de outros tipos”, afirma a diretora.


A pesquisa também chama atenção para o impacto de outros fatores de risco em mortes. 6,5% dos óbitos por câncer de mama são atribuídos ao uso de álcool, índice alto de massa corporal e uma dieta rica em açúcar. “Esta informação reforça a importância de ter uma política nacional de promoção da saúde que contribua para mudança dos comportamentos de risco para doença crônica. Estimular o consumo de alimentos frescos e ricos em nutrientes, reduzir o sedentarismo, além de evitar o uso abusivo de álcool e o tabagismo, por exemplo. A adoção de um estilo de vida saudável evitaria 39% das mortes por doença crônica, que responde por 76% das causas de morte no Brasil, sendo a promoção da saúde uma política com baixo custo e com grande impacto populacional. Se a saúde/doença da população brasileira continuar a tendência atual, com grande crescimento da doença crônica em adultos jovens, não haverá financiamento suficiente para o SUS, devido ao alto custo da doença crônica”, completa a diretora do Ministério da Saúde.

Dados da última Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2017) aponta que 13,9% das mulheres das capitais brasileiras são sedentárias. O número é maior entre as que têm mais idade, mas também entre as jovens com idades entre 18 e 24 anos (21%). A pesquisa traz ainda que 51,3% delas praticam atividade física insuficientemente, ou seja, não alcançam o equivalente a pelo menos 150 minutos semanais de atividades de intensidade moderada ou pelo menos 75 minutos semanais de atividades de intensidade vigorosa.

ATIVIDADE FÍSICA COMO PREVENÇÃO AO CÂNCER DE MAMA

O incentivo para uma alimentação saudável e balanceada e a prática de atividades físicas é prioridade do Governo Federal. Desde 2011, os municípios recebem recursos financeiros para implantar o programa Academia da Saúde. Atualmente, o programa conta com mais 3.800 polos habilitados. Nesses locais, a população pode contar com uma infraestrutura e equipamentos adequados; e profissionais qualificados para promover práticas corporais e atividade física, promoção da alimentação saudável e educação em saúde.

Além das práticas corporais (dança, jogos, aeróbica, dentre outros), que vão estimular o movimento, o gasto energético, o autoconhecimento, o equilíbrio e outros componentes da produção do cuidado devem ser incentivados e promovidos nos polos, como as práticas integrativas e com grupos multiprofissionais que vão auxiliar e monitorar os usuários.

MUDANÇA DE HÁBITOS

O Ministério da Saúde adotou internacionalmente metas para frear o crescimento do excesso de peso e obesidade no país. Além de deter o crescimento da obesidade na população adulta até 2019, por meio de políticas intersetoriais de saúde e segurança alimentar e nutricional, o país acordou em reduzir o consumo regular de refrigerante e suco artificial em pelo menos 30% na população adulta e ampliar em no mínimo de 17,8% o percentual de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente até o mesmo ano.

Outra ação para a promoção da alimentação saudável é o Guia Alimentar para a População Brasileira. Reconhecida mundialmente pela abordagem integral da promoção à nutrição adequada, a publicação orienta a população com recomendações sobre alimentação saudável e consumo de alimentos in natura ou minimamente processados. Em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), o Ministério também conseguiu retirar mais de 17 mil toneladas de sódio dos alimentos processados em quatro anos.


Por Victor Maciel, da Agência Saúde


 400 receitas fit

quinta-feira, 25 de outubro de 2018


Pesquisa de Refluxo Gastroesofágico é realizada por meio de Cintilografia, técnica rápida e que não traz riscos para a saúde

Popularmente conhecido como refluxo infantil, o refluxo gastresofágico é caracterizado pelo retorno dos alimentos, sólidos ou líquidos, do estômago para o esôfago, provocando regurgitações ou golfadas. Nos primeiros meses de vida é um sintoma comum à maioria das crianças, mas quando começa a atrapalhar o crescimento e o desenvolvimento da criança ou quando piora a qualidade de vida do lactente, causando perda ou não ganho de peso, choro, irritabilidade, recusa alimentar, anemia e até vômitos com sangue, é considerado uma doença que pode gerar outras complicações como dores abdominais e problemas respiratórios.
Segundo  a Sociedade Brasileira de Pediatria, de 60% a 80% das crianças apresentam refluxo fisiológico até os seis meses. A partir do sétimo mês, o percentual cai para 21% e, após o primeiro ano, apenas 5% das crianças continuam com os sintomas. Ainda de acordo com a entidade, até 15% das crianças com refluxo têm o tipo patológico.
Bebês com refluxo normal, após regurgitar, recompõem-se rapidamente, sem apresentar sinais de incômodo. Outros demonstram claro desconforto, por meio do choro, da irritação ou de expressões de dor. Neste caso, é importante procurar um médico. Existem diversos exames (laboratoriais e de imagem) que podem identificar o refluxo. "Na Medicina Nuclear temos a Cintilografia, procedimento diagnóstico por imagem a partir da radiação emitida pelo órgão que está sendo examinado. Este exame contribui para a investigação da presença e a determinação da intensidade do refluxo em crianças", explica o médico nuclear e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, George Barberio Coura Filho – responsável clínico da Dimen SP (www.dimen.com.br).

Conheça o exame
O exame é realizado com a administração oral de um radiofármaco, geralmente misturado ao leite, e da realização de imagens do estômago, do esôfago e, posteriormente, do pulmão.
A imagem obtida com a Cintilografia pode detectar o refluxo com mais sensibilidade que os exames de raio-x com contraste realizados no esôfago, estômago e duodeno. "A exposição à radiação é mínima e não há contraindicações nem riscos para os pequenos pacientes", esclarece o médico.
O tratamento pode variar desde medidas simples, como mudanças posturais na rotina do bebê, até a administração de medicamentos.

Medicina Nuclear
Ainda pouco conhecida pelos brasileiros, a especialidade analisa a anatomia dos órgãos e também seu funcionamento em tempo real, permitindo diagnósticos e tratamentos mais precoces e precisos. A prática atua na detecção de alterações das funções do organismo acometidos por cânceres, doenças do coração e problemas neurológicos, entre outros.
A medicina nuclear conta com exames de alta tecnologia, como o PET/CT, que é capaz de realizar um mapeamento metabólico do corpo e captar imagens anatômicas de altíssima resolução, com reconstrução tridimensional, localizando com exatidão nódulos, lesões tumorais e inúmeras outras condições clínicas. O SPECT/CT é a tecnologia de diagnóstico mais rápida, precisa e com menos radiação, que permite melhor localização anatômica dos achados de cintilografia, permitindo um procedimento mais preciso e menos invasivo.

terça-feira, 23 de outubro de 2018



Manter os filhos protegidos e saudáveis é objetivo de qualquer pai e mãe, mas será que eles sabem como protegê-los de doenças graves? A imunização é uma das melhores formas de proteção contra doenças sérias como meningite, poliomielite, catapora e pneumonia, que podem até levar a óbito, especialmente crianças pequenas.1,5 As vacinas reduzem o risco de infecção, estimulando as defesas naturais do corpo, ajudando-o a desenvolver a imunidade à doença.1

O Ministério da Saúde orienta a vacinação das crianças de acordo com o calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e todas as vacinas indicadas no PNI estão disponíveis gratuitamente nos postos de saúde pelo Sistema Único de Saúde (SUS).2,5

Algumas vacinas estão disponíveis somente na rede privada. A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) também possuem calendários de vacinação com recomendações para a imunização das crianças.3,4

Confira abaixo alguns motivos importantes para os pais pensarem na prevenção dos seus filhos.


1 – As vacinas podem proteger os seus filhos de doenças sérias5,6

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacinação ainda é a melhor forma de prevenção das doenças. As vacinas evitam o agravamento de doenças, internações e até mesmo óbitos.5 Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacinação em massa evita entre 2 a 3 milhões de mortes por ano e é responsável pela erradicação de doenças.6


2 - Segurança e efetividade das vacinas.7,9


As vacinas são efetivas e protegem contra muitas doenças sérias. Antes de serem disponibilizadas ao público passam por rigorosos testes de segurança e eficácia, além de serem avaliadas por órgãos regulatórios (Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA).9 As vezes após a vacinação algumas pessoas podem apresentar sintomas leves, como vermelhidão no local da injeção e febre, mas esses sintomas são brandos e de curta duração. As vacinas ajudam a desenvolver a imunidade sem causar a doença. Elas estimulam o corpo a desenvolver a proteção para que o organismo reconheça e combata a doença.7


3 – A importância da vacinação para a proteção coletiva.8


Alguns bebês e crianças não podem receber determinadas vacinas devido a alergias graves, sistemas imunológicos debilitados ou outras razões. Para ajudar a mantê-los protegidos, é importante que você e seus filhos sejam imunizados. Isso não apenas protege sua família, mas também ajuda a prevenir e evitar a disseminação de doenças para essas pessoas.8


4 – As vacinas não causam autismo.9

Muitos estudos sérios verificaram que não existe relação entre a vacinação e o desenvolvimento do autismo. Em 1998, foi publicado um artigo em que o autor afirmava ter encontrado relação entre uma vacina e o autismo. Mais tarde, descobriu-se que ele havia manipulado os dados. O autor foi criminalmente responsabilizado, teve o registro médico cassado e o artigo foi retirado dos arquivos da revista Lancet, onde fora publicado.9


5 - Receber muitas vacinas não sobrecarrega o sistema imune da criança.10


Pelo contrário, ajuda a oferecer desde cedo a proteção contra as doenças. Mesmo quando o bebê recebe diversas vacinas no mesmo dia, essas vacinas contêm apenas uma pequena fração dos antígenos com os quais ele naturalmente se depara todos os dias em seu ambiente. Lembrando que o sistema imunológico de um bebê saudável luta com sucesso contra milhares de microrganismos todos os dias.10


6 – Entre as doenças graves preveníveis por vacinas, temos a meningite meningocócica.11,12,13

A meningite meningocócica é uma infecção bacteriana das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo causar sequelas e até mesmo levar a óbito.11 Ela é causada pela bactéria Neisseria meningitidis que possui 12 sorogrupos identificados, sendo que cinco deles são os mais comuns (A, B, C, W e Y).11,12

A vacinação é considerada a forma mais efetiva na prevenção da doença. Outras formas de prevenção são evitar aglomerações e manter os ambientes ventilados e limpos.13

Em 2017, os sorogrupos B e C foram responsáveis pela maioria dos casos em crianças abaixo de 5 anos, sendo 53% dos casos pelo B e 25% dos casos pelo C.18 Atualmente, existem vacinas para a prevenção dos 5 sorogrupos mais comuns no Brasil, a vacina contra a meningite meningocócica causada pelo sorogrupo B e a vacina contra os sorogrupos A, C e W e Y. A vacina para a prevenção do meningococo B está indicada a partir dos 2 meses de idade até os 50 anos, somente disponível na rede privada.15

A vacina para prevenção da doença meningocócica causada pelos sorogrupos A, C, W e Y é indicada para crianças a partir dos 2 meses de idade, adolescentes e adultos, também disponível apenas na rede privada.3,14 Nos postos de saúde, a vacina contra a doença causada pelo meningococo C é gratuita para crianças menores de 5 anos de idade e adolescentes de 11 a 14 anos. 2

Importante ressaltar que a meningite meningocócica não é uma doença só de criança, cerca de 10% dos adolescentes e adultos são portadores da bactéria, mas não desenvolvem a doença.15 Apesar disso, podem transmitir a outras pessoas através da saliva e partículas respiratórias.10 Por isso a vacinação é um recurso importante para a prevenção das meningites, em crianças, adolescentes e adultos.13


7 - As vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde estão disponíveis gratuitamente nos postos de saúde.2

O Ministério da Saúde disponibiliza gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como BCG (para prevenção da tuberculose em crianças); Hepatite B; Penta (vacina contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecção por Haemophilus influenzae); VIP/VOP (vacina inativada e vacina oral contra poliomielite – paralisia infantil); Pneumocócica (contra a infecção por pneumococo que causa meningite, pneumonia e infecção de ouvido - otite); Rotavírus; Meningite C (conjugada); Febre Amarela; Hepatite A; Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola); Tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela - catapora); entre outras.2


Referências:
1 - CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Protect your baby with immunization. Disponível em: <https://www.cdc.gov/features/infantimmunization/index.html>. Acesso em: 03 out. 2018.
2- BRASIL. Ministério da Saúde. Vacinação: calendário nacional de vacinação. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/acoes-e-programas/vacinacao/calendario-vacinacao>. Acesso em: 03 out. 2018.
3 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Calendário de vacinação da criança: recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2018/2019 [atualizado até 26/08/2018]. Disponível em: <https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-crianca.pdf>. Acesso em: 03 out. 2018.
4 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Calendário de vacinação da SBP 2018. Disponível em: <http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/21273e-DocCient-Calendario_Vacinacao_2018-final2.pdf>. Acesso em: 03 out. 2018.
5 - BRASIL. Ministério da Saúde. A vacinação ainda é a melhor forma de prevenir doenças. Disponível em: <http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/52650-a-vacinacao-ainda-e-a-melhor-forma-de-prevenir-contra-doencas>. Acesso em: 03 out. 2018.
6 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. SBP e CFM alertam a população e os médicos para a necessidade de estar com o calendário de vacinação em dia. Disponível em: <http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/sbp-e-cfm-alertam-a-populacao-e-os-medicos-para-a-necessidade-da-estar-com-o-calendario-de-vacinacao-em-dia/>. Acesso em: 03 out. 2018.
7- CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION, Parents making the vaccine decision. Disponível em https://www.cdc.gov/vaccines/parents/vaccine-decision/index.html Acesso em 15 Out 2018.
8 - U.S. DEPARTMENT OF HEALTH & HUMAN SERVICES. Five important reasons to vaccinate your child. Disponível em: <https://www.vaccines.gov/getting/for_parents/five_reasons/index.html>. Acesso em: 03 out. 2018.
9 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Imunização: tudo o que você sempre quis saber. Rio de Janeiro: RMCOM, 2016. 277 p. Disponível em: <https://sbim.org.br/images/books/imunizacao-tudo-o-que-voce-sempre-quis-saber.pdf >. Acesso em: 03 out. 2018.
10 - CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Infantimmunizations FAQs. Disponível em: <http://www.cdc.gov/vaccines/parents/parent-questions.html>. Acesso em: 03 out. 2018.
11 - WORLD HEALTH ORGANIZATION. Meningococcal Meningitis. Disponível em: <www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/meningococcal-meningitis>. Acesso em: 03 out. 2018.
12 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Doença meningocócica (DM). Disponível em: <https://familia.sbim.org.br/doencas/88-doenca-meningococica-dm>. Acesso em: 03 out. 2018.
13 - BRASIL. Ministério da Saúde. Meningites (Saúde de A a Z). Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/meningites>. Acesso em: 03 out. 2018.
14 - MENVEO [vacina meningocócica ACWY (conjugada)]. Bula da vacina.
15 - BEXSERO [vacina adsorvida meningocócica B (recombinante)]. Bula da vacina.
16 - ERVATI, M.M. et al. Fatores de risco para a doença meningocócica. Revista Científica da FMC, 3(2): 19-23, 2008.
17 - LADHANI, S.N. et al. Invasive meningococcal disease in England and Wales: Implications for the introduction of new vaccines. Vaccine, 30: 3710-3716, 2012.
18 - Pesquisa realizada na base de dados DATASUS, utilizando os limites “UF NOTIFICAÇÃO” para linha, FAIXA ETÁRIA” para coluna, “CASOS CONFIRMADOS” para conteúdo, “2017” para períodos disponíveis, “MM”, “MCC”, “MM+MCC” para etiologia, “SELECIONAR SOROGRUPO DESEJADO” para sorogrupos e “TODAS AS CATEGORIAS” para os demais itens. Disponível em: < http:// tabnet.datasus.gov.br /cgi/ tabcgi.exe? sinannet/cnv/meninbr.def >. Acesso em: 15 Out. 2018.


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